Reputado como moço de fino trato, Batatinha fazia samba triste, tendo legado joias como Hora da razão (Batatinha e J. Luna, 1971), Imitação (Batatinha, 1971) e Toalha da saudade (Batatinha e J. Luna, 1971). Música propagada por Maria Bethânia no show Rosa dos ventos (1971), em medley com Hora da razão e Imitação, Toalha da saudade batizou álbum lançado por Batatinha em 1976.