Fernando Silveira Filho, presidente da ABIMED, destaca que o pleito inicial da associação sempre foi pela alíquota zero. “Nós entendemos que saúde no Brasil deveria estar em passo com as produções das principais economias da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que têm alíquotas baixíssimas ou zeradas para os seus mercados. E isso por uma razão muito simples: quando você tem de 60% a 70% da população atendida pelo SUS, você querer tributar é a mesma coisa que inibir o acesso. E isso, para a ABIMED, é um contrassenso à lei, além de ser absolutamente contrária ao nosso propósito, que é buscar, de forma continuada, ampliar o acesso das pessoas às tecnologias de saúde”, diz ele.
Fernando Silveira Filho, presidente da ABIMED, destaca que o pleito inicial da associação sempre foi pela alíquota zero. “Nós entendemos que saúde no Brasil deveria estar em passo com as produções das principais economias da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que têm alíquotas baixíssimas ou zeradas para os seus mercados. E isso por uma razão muito simples: quando você tem de 60% a 70% da população atendida pelo SUS, você querer tributar é a mesma coisa que inibir o acesso. E isso, para a ABIMED, é um contrassenso à lei, além de ser absolutamente contrária ao nosso propósito, que é buscar, de forma continuada, ampliar o acesso das pessoas às tecnologias de saúde”, diz ele.