No entanto, não é só com o retorno aguardado de Biles, e a expectativa alta de seu desempenho e de outras atletas do time, que as ginastas norte-americanas estão surpreendendo nas Olimpíadas. Isso porque seus trajes, também sempre comentados na modalidade, independente do país, parecem brilhar tanto quanto elas… literalmente. E a comparação não é por acaso, com os collants da delegação sendo feitos de números impressionantes e com componentes pra lá de luxuosos.
Cada collant passa por 30 departamentos—desde a concepção criativa até a costura e a aplicação de pedras (muitas das quais são colocadas à mão, usando pinças), e cerca de 50 funcionários estão envolvidos em sua concepção. Já a direção criativa das peças, feitas por Jeanne Diaz, diretora de design da GK Elite, se alonga desde 2021, durante as Olimpíadas de Tóquio, marcando quatro anos para ser concluído.
No entanto, não é só com o retorno aguardado de Biles, e a expectativa alta de seu desempenho e de outras atletas do time, que as ginastas norte-americanas estão surpreendendo nas Olimpíadas. Isso porque seus trajes, também sempre comentados na modalidade, independente do país, parecem brilhar tanto quanto elas… literalmente. E a comparação não é por acaso, com os collants da delegação sendo feitos de números impressionantes e com componentes pra lá de luxuosos.
Cada collant passa por 30 departamentos—desde a concepção criativa até a costura e a aplicação de pedras (muitas das quais são colocadas à mão, usando pinças), e cerca de 50 funcionários estão envolvidos em sua concepção. Já a direção criativa das peças, feitas por Jeanne Diaz, diretora de design da GK Elite, se alonga desde 2021, durante as Olimpíadas de Tóquio, marcando quatro anos para ser concluído.